sábado, 5 de setembro de 2009

Futebosta

Quando a seleção do Dunga joga, é aquela coisa. Uma merda, provavelmente. Tudo bem, em alguns jogos há lampejos de brilhantismo (um pleonasmo luminoso), mas é exceção. Melhor não ver. Os argentinos se cagam de medo, mas o Robinho é um cocô tamanho família.
Mas fazer o quê, né? Futebol é futebol, e vice-versa. Simplesmente dá uma vontade masoquista de ver. Um masoquismo ainda mais exacerbado para os tricolores. Qualquer vexame da seleção não chega aos pés dos papelões das Laranjeiras (estádio de machão), então vamos lá, torcer praquele monte de estrume canarinho.

Update após o jogo: o Robinho não é apenas um cocô, mas sim um exemplar de fezes de cavalo ressecadas e quebradiças. Mesmo sem correr e sem tocar na bola, conseguiu se machucar.

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