
Lendas urbanas parecem exercer um enorme fascínio sobre as pessoas. Aquela coisa de gente que acorda na banheira sem o rim, fala 3x a nome de sei lá quem na frente do espelho, bla blabla. Uma das poucas lendas urbanas que realmente me impressionou, – e impressiona até hoje - talvez não pela peripécia parapsicológica da coisa, mas pelo poder que exercem – com demasiada exatidão – sobre as regras do universo, é a do "teste de gravidez de farmácia".
Ninguém conhece alguém que saiu, conheceu um estranho e acordou em uma banheira de gelo sem um rim, ninguém viu o Elvis ser abduzido e nada do gênero. Mas gente que fez o teste de farmácia e deu positivo, isso todo mundo conhece.
O teste de gravidez é uma dessas lendas urbanas contemporâneas. Ele sim, me assusta pra dedéu. É tipo um calendário Maia, ele envolve: ciclos, tempo e desgraças. São poucas as pessoas que passam ilesas por ele. É mais provável dar positivo no teste de uma virgem do que alguém ficar viciado em heroína usando pela primeira vez.
Estou desenvolvendo
Duvide dele. Ele só quer te fuder. Afinal, depois você vai voltar à farmácia para comprar fraldas, Hipoglos, chupeta, mamadeira, esparadrapo, shampoo da turma da Mônica etc. Vão fazer uma “venda casada” da porra toda.
Sendo assim, só posso concluir que: O facial continua sendo o método contraceptivo mais eficiente.
ABS
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