Liguei pra Claro. Essas três palavras sozinhas já poderiam ser um post nesse blog.
Mas enfim, liguei, digitei o número do meu celular com DDD uma dezena de vezes e repeti pros operadores outra dezena. Esperei, ouvi a mesma musiquinha por mais de meia hora.
Tudo bem. Não esperava nenhum outro tipo de tratamento.
Nenhuma empresa é multada em centenas de milhões de reais por mau atendimento à toa.
Ao final, com tudo aparentemente resolvido, anotei o meu número do protocolo com seus incríveis treze dígitos.
Eu achava que o protocolo era um arquivo, dentro da rede da Claro, que qualquer atendente pudesse simplesmente digitar e abrir, pra já saber do que se tratou o referido atendimento.
Mais tarde, percebi que não havia entendido algo e liguei de novo.
Foi aí que o inacreditável ocorreu! Liguei de novo, passei por todo aquele martírio de número com DDD, música, etc. E, por fim, falei o número do meu protocolo.
A mocinha pediu um minuto, eu esperei.
Pediu outro minuto, esperei.
Não tendo outra opção, esperei um terceiro e um quarto minutos.
De repente, me embasbaquei: "Senhor, não estou localizando o seu protocolo".
Aparentemente, os protocolos são cartõezinhos, daqueles de fichamento, guardados num infinito arquivo de metal.
É como se a Central de Atendimento da Claro fosse uma grande repartição pública...
PASSO O PONTO
Há 5 anos